«Do atrevimento de um deus mitológico guarda a Europa o estado e a estatura de uma fundação olímpica, com sémen grego. Mais tarde, crescerá pela sementeira latina e floração cristã num todo diversificado e valorizado pelo cruzamento profundo, ao longo da história, com culturas jacentes ou itinerantes, como a céltica, ou a ibérica e germânica ou a eslava, mas também de outras mais excêntricas e alheias, como a judaica e a islâmica. E com uma enorme variedade de paisagens, tão naturalmente conjugadas, a servir de suporte subtil a um outro mosaico feliz e variegado de línguas e nações, a Europa só pode ser considerada a mais una das diversidades ou a mais pluralista das unidades.»
In O Que É Europa.
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