A ponte, uma passagem obrigatória, cheia de artistas, desenhadores e vendedores (todos vendem as mesmas coisas, mas pronto...).
Conhecida como "cidade das cem cúpulas", Capital da República Checa, situada na Boémia central, a cidade de Praga localiza-se sobre colinas, em ambas as margens do rio Vltava (Moldávia), pouco antes de sua confluência com o Elba.
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Os celtas estabeleceram-se nesta zona nos séculos IV e III a.C., mas as primeiras notícias de uma permanência em Praga remontam ao século IX, quando, segundo a lenda, a princesa Libuse e seu marido Premysl fundaram a cidade que, governada pela dinastia por eles iniciada e que permaneceu no poder entre os séculos IX e XIV, se converteu no núcleo político do reino da Boémia e num dos mais importantes centros comerciais da Europa medieval.
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Praga tornou-se em 1918 a capital da nova e independente república da Checoslováquia. Os pactos de Munique, de 1938, cederam a cidade e o país à Alemanha nazi até ao final da segunda guerra mundial, quando a Checoslováquia passou à órbita soviética. Em 1968 a cidade foi cenário do movimento popular que se tornou conhecido como Primavera de Praga, que resultou na invasão das tropas do Pacto de Varsóvia. As manifestações populares de repúdio à ocupação multiplicaram-se e foram reprimidas com violência. A 31 de Dezembro de 1992, com a dissolução dos laços que uniam Checos e Eslovacos numa federação única, Praga deixou de ser a capital da Checoslováquia e passou a ser capital da República Checa.
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Dividida em Cidade Nova, Cidade Antiga e Bairro Judeu, foi percorrida "à pressa" numa tarde e com um pé reincidente a dar sinais de vida... ou de morte.